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"Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”. Lc14,14
As remunerações provenientes de negócios e salários são justas, bens necessários que ali esgotam as obrigações mútuas entre colaboradores.
Há quem busque uma remuneração informal que enche o ego de soberba, alimentado por reconhecimentos de admiração ou de eterna gratidão impossível de ser retribuída.
Observa-se também pessoas que se tratam de irmãos, por cultivarem vínculos principalmente motivados por uma rede fechada de reciprocidade.
Os irmãos de sangue, por outro lado, ajudam-se sem interesse ou moeda de troca. Pois o que rege nossas ações é o amor.
Assim acontece com a amizade e a caridade, também movidas pelo amor que não busca reciprocidade ou reconhecimentos.
Os serviços formalmente remunerados e a caridade são bens muito necessários que podem ser santificados e nos levar ao Céu.
Os que optam pelas demais motivações deixam de receber a recompensa celestial destinada aos justos.
Segunda, 31º Sem do TC